Era um
pesadelo. "Eles" me perseguiam, ameaçavam,
Enquanto eu fugia, sem destino certo.
Não tinha idéia do que fazer,
A quem recorrer...
E as lágrimas desciam como que involuntariamente,
A raiva tomava toda essa infeliz existência.
Estava ofegante, já não enxergava direito.
Era o medo, o receio de nunca mais ser encontrada.
Desespero, nunca mais me encontraria, me enxergaria
Aceitar-me-ia...
Mas, triste é quando olho pra trás e percebo não haver ninguém,
Não passava da sombra da autocrítica me perseguindo,
E fazendo de mim menor...
Uma sombra do que desejaria ser...
Mas agora já é tarde, os sonhos já foram desfeitos.
Ideais esquecidos...
E a esperança jaz fria, sob seu epitáfio mais inexpressivo que a morte...
Enquanto eu fugia, sem destino certo.
Não tinha idéia do que fazer,
A quem recorrer...
E as lágrimas desciam como que involuntariamente,
A raiva tomava toda essa infeliz existência.
Estava ofegante, já não enxergava direito.
Era o medo, o receio de nunca mais ser encontrada.
Desespero, nunca mais me encontraria, me enxergaria
Aceitar-me-ia...
Mas, triste é quando olho pra trás e percebo não haver ninguém,
Não passava da sombra da autocrítica me perseguindo,
E fazendo de mim menor...
Uma sombra do que desejaria ser...
Mas agora já é tarde, os sonhos já foram desfeitos.
Ideais esquecidos...
E a esperança jaz fria, sob seu epitáfio mais inexpressivo que a morte...